Sopraram-me ao ouvido, um sopro inteligível que dizia: Nunca vais conseguir, nunca, nunca. Pensei que não devia confiar naquele sopro desconhecido, vindo sei lá de onde. Em todo o caso devia preparar-me e convencer-me de que não é necessário conseguir. Não preciso de conseguir. Basta-me ter olhos, mãos e amigos. Mas isto é pouco, ou não?